O CDS/PP acusa a Secretaria Regional da Saúde de “mentir “em relação às propostas apresentadas pelo partido a semana passada para o combate à Gripe A nos Açores, apelando a Carlos César que avalie a actuação do secretário regional “ de modo a dignificar a democracia e a nossa autonomia”.
Perante a comunicação social, Artur Lima, líder dos “populares” açorianos, acusou Miguel Correia, secretário regional da saúde, de ter ordenado a abertura de um Serviço de Atendimento à Gripe (SAG) após o CDS/PP o ter proposto a 20 de Agosto, afirmando que o secretário “mentiu” quando disse que já existiam SAG a funcionar na Região.
O líder do CDS/PP Açores afirmou ainda ser falso que na mesma data “qualquer lar açoriano tenha recebido um folheto informativo, e até hoje, não temos conhecimento que alguém o tenha feito”, adiantou.
A outra proposta defendida pelo CDS passava pela vacinação contra a gripe comum e a pneumonia para todos os grupos de risco. Artur Lima reafirmou que o Governo Regional ainda nada fez nesta matéria, acrescentando que anúncios na comunicação social apelando à vacinação da população “não são campanhas, o Executivo Regional deves ser ele próprio a comprar e administrar as vacinas”, pelo que reitera que Miguel Correia “ faltou olimpicamente à verdade”.
Perante esta situação, Artur Lima não poupou o secretário regional, acusando o governante de não ter princípios democráticos, “envergonhar a Autonomia, limitando-se a copiar medidas da Direcção Geral de Saúde” e de ser “anti-democrata, apenas aceita propostas feitas no Parlamento”, dizendo que tem aproveitado o infortúnio alheio “para se promover pessoalmente na comunicação social”.
O CDS/PP quer ver também esclarecido pelo Governo Regional qual a reserva actual de Tamiflu disponível e quantas vacinas contra a gripe A o Executivo comprou.
SAG sem condições
Artur Lima afirmou perante a comunicação social que o SAG aberto recentemente no Centro de Saúde de Angra do Heroísmo “não cumpre as regras da Direcção Regional de Saúde”.
Uma mesma porta para entradas e saídas, falta de uma sala de espera, não cumprimento da distância mínima entre profissionais de saúde e doentes, falta de folhetos informativos são as falhas apontadas pelo líder “popular” que considera uma “ vergonha e irresponsabilidade acabarem com a consulta aberta para criar um SAG sem condições”.
Kit “popular”
Durante a conferência de imprensa os jornalistas foram presenteados com um kit contra Gripe A, medida já avançada pelo CDS/PP e que segundo o seu líder “custaria 200 a 300 mil euros para levar a todos os lares açorianos”.
Um panfleto informativo, luvas de latex, uma mascara protectora e toalhetes num pequeno saco hermeticamente fechado dão corpo à proposta dos “populares” que aguardam pela sua implementação a nível regional, uma medida que consideram “ seria inédita a nível nacional, para além que valorizaria a nossa autonomia político-administrativa”.
(in A União)
Perante a comunicação social, Artur Lima, líder dos “populares” açorianos, acusou Miguel Correia, secretário regional da saúde, de ter ordenado a abertura de um Serviço de Atendimento à Gripe (SAG) após o CDS/PP o ter proposto a 20 de Agosto, afirmando que o secretário “mentiu” quando disse que já existiam SAG a funcionar na Região.
O líder do CDS/PP Açores afirmou ainda ser falso que na mesma data “qualquer lar açoriano tenha recebido um folheto informativo, e até hoje, não temos conhecimento que alguém o tenha feito”, adiantou.
A outra proposta defendida pelo CDS passava pela vacinação contra a gripe comum e a pneumonia para todos os grupos de risco. Artur Lima reafirmou que o Governo Regional ainda nada fez nesta matéria, acrescentando que anúncios na comunicação social apelando à vacinação da população “não são campanhas, o Executivo Regional deves ser ele próprio a comprar e administrar as vacinas”, pelo que reitera que Miguel Correia “ faltou olimpicamente à verdade”.
Perante esta situação, Artur Lima não poupou o secretário regional, acusando o governante de não ter princípios democráticos, “envergonhar a Autonomia, limitando-se a copiar medidas da Direcção Geral de Saúde” e de ser “anti-democrata, apenas aceita propostas feitas no Parlamento”, dizendo que tem aproveitado o infortúnio alheio “para se promover pessoalmente na comunicação social”.
O CDS/PP quer ver também esclarecido pelo Governo Regional qual a reserva actual de Tamiflu disponível e quantas vacinas contra a gripe A o Executivo comprou.
SAG sem condições
Artur Lima afirmou perante a comunicação social que o SAG aberto recentemente no Centro de Saúde de Angra do Heroísmo “não cumpre as regras da Direcção Regional de Saúde”.
Uma mesma porta para entradas e saídas, falta de uma sala de espera, não cumprimento da distância mínima entre profissionais de saúde e doentes, falta de folhetos informativos são as falhas apontadas pelo líder “popular” que considera uma “ vergonha e irresponsabilidade acabarem com a consulta aberta para criar um SAG sem condições”.
Kit “popular”
Durante a conferência de imprensa os jornalistas foram presenteados com um kit contra Gripe A, medida já avançada pelo CDS/PP e que segundo o seu líder “custaria 200 a 300 mil euros para levar a todos os lares açorianos”.
Um panfleto informativo, luvas de latex, uma mascara protectora e toalhetes num pequeno saco hermeticamente fechado dão corpo à proposta dos “populares” que aguardam pela sua implementação a nível regional, uma medida que consideram “ seria inédita a nível nacional, para além que valorizaria a nossa autonomia político-administrativa”.
(in A União)
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